A disfunção erétil é um dos problemas mais comuns na saúde masculina, chegando a atingir cerca de dois milhões de homens todos os anos somente no Brasil. Nessa luta existem diversos aliados que ajudam a vencer as dificuldades na hora do ato sexual, um deles é o Levitra. Apesar de diversos homens terem vergonha de procurarem um médico para tratarem os problemas da saúde sexual por acreditarem que isso irá diminuir sua masculinidade, a frequência alta mostra que, além de comum, pode ser facilmente tratado por simples medicamentos confiáveis.
O Levitra é um desses remédios confiáveis e é indicado e usado para ajudar homens com disfunção erétil a terem e manterem uma ereção quando estiverem excitados sexualmente. Embora o remédio sirva no auxílio, ele não serve como uma cura e deve ser somente utilizando sob prescrição médica.
De acordo com a bula do Levitra, o uso é exclusivamente adulto e deve ser ingerido via oral cerca de 25 a 60 minutos antes da atividade sexual e a frequência máxima de utilização do Levitra é apenas um comprimido por dia. Além disso, caso seja consumido antes de uma refeição com alto teor de gordura, os efeitos do comprimido podem ser retardados.
Para um melhor aproveitamento da vida sexual, a dose recomendada do medicamento é de 10mg tomado com um ou mais comprimidos com película no espaço de tempo de aproximadamente uma hora antes de qualquer atividade sexual. No entanto, para pacientes com problemas hepáticos, uma dosagem de 5mg pode ser considerada. Como a administração do remédio só pode ser feita sob a prescrição médica, é fundamental que o médico determine a quantidade do Levitra a ser tomada pelo paciente.
Alguns dos principais efeitos colaterais do Levitra são que pode causar elevação súbita da pressão arterial caso seja tomado em conjunto com outros medicamentos, como nitratos ou alfa-bloqueadores. A segunda maior reclamação do uso do Levitra são dores de cabeça, observados em um a cada dez usuários. Pode haver o que é conhecido como priapismo, ou seja, uma ereção contínua de longo prazo. Para saber mais quais são os possíveis efeitos colaterais do remédio, por favor leia a bula do Levitra.
Para poder consumir o Levitra, é preciso primeiro apresentar a disfunção erétil e em seguida ir ao médico para que seja feita uma avaliação de necessidade do uso do comprimido. Durante a consulta, o paciente precisa informar ao médico se: tem ou teve problemas cardíacos, tem pressão alta ou baixa, teve algum infarto, possui membros na família com uma condição chamada prolongamento de intervalo QT, tem problemas no fígado, tem problemas nos rins ou de diálise, já teve perda de visão, se tem rinite pigmentosa, úlcera estomacal, problema de sangramento, se possui um pênis deformado, se já teve uma ereção que durou mais de quatro horas ou se tem problemas nas células sanguíneas.
Todas as essas informações servem para que o médico faça o diagnóstico correto e apresente a melhor forma para o paciente usar o Levitra e reduzir os problemas com ereção.
O preço do medicamento, pode variar entre as farmácias em que são comercializados. Na grande São Paulo é possível encontrar uma caixa entre R$ 81,65 e até R$ 104,84, portanto uma boa pesquisa é fundamental para que não haja o desperdício de dinheiro.
O remédio não é indicado para pessoas alérgicas ao verdanafil, além de ser contra-indicado para pessoas que estão suspensas de praticarem atividades sexuais, como por exemplo homens com problemas cardíacos graves. Não deve ser tomado por pessoas que tenha tido perda de visão ligado a um problema sanguíneo para o nervo óptico.
A principal substância do remédio é a verdanafila, um inibidor desenvolvido pelo laboratório Bayer e pode ser encontrado em 5, 10 e 20 mg. O funcionamento ocorre com o bloqueio das enzimas fosfofiesterase – responsável pela degradação de uma substância conhecida como monofosfato de guanosina cíclico, produzido no pênis em circunstâncias de excitação normal, que permite o tecido cavernoso do pênis relaxar. O Levitra, então, age permitindo que a ereção se reestabeleça. No entanto, a estimulação sexual é um fator fundamental para o funcionamento pleno do medicamento.